Nesta terça, 26, completa 70 anos do falecimento de Theolina Junqueira; uma mulher altruísta e generosa
Em 26 de novembro de 1954, Ribeirão Preto se despedia de uma mulher que dedicou sua vida à filantropia, à educação e à cultura. Theolina de Andrade Junqueira ou, como muitos a conhecem, Sinhá Junqueira, deixou um legado que permanece vivo até hoje.
Theolina acreditava no poder da educação de transformar a vida de pessoas em vulnerabilidade social. Para alcançar esse propósito, ela criou a Fundação Educandário Cel. Quito Junqueira ao lado do marido Quito Junqueira, que faleceu pouco tempo depois da inauguração da instituição, em 1938.
Apesar do luto, Theolina estruturou a Fundação Educandário com base em métodos e gestão educacional sólidas. Essa característica ajudou a instituição a manter as raízes e, ao mesmo tempo, se manter atual.
Theolina também idealizou a criação da Biblioteca Sinhá Junqueira – BSJ para a população ter acesso à cultura. “Deixo a importância de seis milhões de cruzeiros, para ser fundada e instalada, na cidade de Ribeirão Preto, uma biblioteca pública”, disse em seu testamento.
Ao longo dos 80 anos de vida, ela planejou cada ação para garantir que se tornassem realidade. Esse exemplo foi difundido na cultura organizacional da Fundação Educandário, assim como o desejo de transformar a vida de crianças e adolescentes em vulnerabilidade social.
Desse modo, o propósito de Theolina se mantém vivo em cada aluno atendido em nossas escolas, em cada pessoa que frequenta a BSJ ou mesmo em cada colaborador da Fundação Educandário.